Bullying: Esta brincadeira
não tem graça.
O tema é recorrente, e tem chamado a atenção de especialistas, educadores e até autoridades da segurança pública.
Nas últimas semanas, a sociedade brasileira emocionou-se com a tragédia de Realengo, onde um ex-aluno matou e feriu vários jovens da escola onde estudou. Segundo as investigações, o bullying teria sido o principal motivo dessa revolta.
Em países europeus e os Estados Unidos, onde a prática do bullying é mais severa e ainda agravada pela facilidade de acesso à armas, este tipo de tragédia sempre fez parte dos corredores escolares.
Agora, no Brasil, casos de violência entre os jovens e jovens contra professores estão aumentando significativamente.

Porém, as novas exigências do mercado, forçam cada vez mais a ausência dos pais, obrigando o amadurecimento precoce do indivíduo, e aliados com as redes de informação, dilapidam sistematicamente as noções de limites, ausência da ética e da educação moral.
Padrões distorcidos de beleza, do certo e do errado, do aceitável e do inaceitável confundem a mente dos jovens, que balizados em falsos valores excluem o que é diferente, ou considerado feio, como ser obeso, usar óculos, ser alto, ser virgem, entre outras coisas fúteis.

Instituições já começaram a mobilizar-se no combate ao bullying. A exemplo do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, que em parceria psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, lançou uma cartilha com perguntas e informações sobre o tema.
Enfim, os alunos gostaram da aula. Perguntando e respondendo, todos, inclusive os professores, aprenderam mais um pouco de como evitar esta perturbação silenciosa, promovendo um ambiente saudável para uma educação de qualidade.
É isso aí!
Por Marcos A. Barbosa
Veja as fotos:
Olá,
ResponderExcluirparece que vocês não brincam mesmo! rsrsrs
Parabéns pela palestra...
abraços
Lúcia
(São Lourenço)
Brincamos sim!
ResponderExcluirMas brincamos ensinando e aprendendo!
rsrsrsrsr
Abraços!
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